quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Novidades académicas

Após semanas de agonia, por faltar a nota de um projecto cujo prognóstico não era prometedor, eis que surge a confirmação da nossa (in)capacidade profética: passámos e com boa nota.

Um semestre antes do previsto, as cadeiras do curso já estão totalmente aprovadas. Agora, só resta a boa vida e, claro está, a tese. :D

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Tempos árduos

Conta depenada, viagem (de finalistas para o Brasil) paga. A 20 dias da partida o mais difícil, penoso até, está feito. Só falta recuperar dos armários as vestimentas veraneantes, preparar a mala e ganhar fôlego para as maratonas de estudo, que se avizinham extenuantes, sobre a cultura brasileira. Tudo isto sem negligenciar passeios, festas de aniversário ou despedida, e meros convívios que se sucedem a uma velocidade estonteante. Ah… vida dura!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Leituras

Embrenhado na leitura do "Eça agora", uma frase despertou-me do torpor dos últimos dias:

"Nunca se deve voltar aos livros onde fomos felizes"

Será vero?

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Velhice...

No centro de saúde para levar a vacina do tétano:

- Boa tarde.
- “Boa tarde… O seu cartão, se faz favor… Está aqui alguma coisa mal… É 26 do 9 de 75?”
- Oitenta(!) e cinco.
- “Ah… desculpe.”
- Ora essa (32 anos?! Fónix…).

Onde está o Wally?

Devidamente apetrechados, iniciámos a composição da máscara por volta das 21h e 30. Confiantes das nossas capacidades artísticas não recusámos o auxílio de reforços, o que nos permitiu terminar a tarefa com um atraso ligeiro. Pormenor insignificante (para nós) mediante a perfeição alcançada. Já mascarados, seguimos para o primeiro local da noite: Daiquiri. Visita relâmpago só para picar o ponto, verificar se estava tudo em ordem e iniciar a demanda do Wally. À meia-noite e quarenta, arrancámos para o bailarico do Nadadouro, com paragem no pão com chouriço para reabastecer baterias. Mesmo antes de entrar no recinto requisitaram-nos para a fotografia da praxe. Lá dentro, o que fica resume-se a uma sonoridade de fusão, desde clássicos da música popular portuguesa a êxitos internacionais, sinal de que a tradição já não é o que era. Depois de algum tempo a dançar, partimos, finalmente, para o grande objectivo da noite: Torres Vedras. Claro que ainda parámos no pão com chouriço para ganhar alento para a viagem e para a chuva que fazia questão de se mostrar. Após estacionar o bólide, fomos à procura da confusão. E encontrámo-la, em demasia até, algo que teria sido evitado se nos tivéssemos deslocado um pouco do local em questão. Mas nem tudo foi mau, uma vez que a elevada densidade populacional formou uma capa praticamente impermeável à chuva, pelo menos para os paralelos do chão. No meio da multidão destacaram-se, obviamente, as caras conhecidas, por exemplo, antigos colegas do secundário e de curso. A procura incessante pelo Wally acentuou-se, com variados transeuntes a pedirem indicações para o encontrar. Quando o cansaço se sobrepôs à folia decidimos regressar. Tendo como referência o aroma peculiar a ureia de uma rua específica, não foi difícil encontrar o caminho para o carro. Como a fome já apertava, impôs-se nova paragem para saciar algumas bocas (com pão com chouriço), enquanto que outras ansiavam pelo retorno às Caldas para degustar um bolinho fora de horas. A fábrica até estava aberta, no entanto devido a restrições legais não nos puderam vender as famigeradas guloseimas. Ainda tentámos outro sítio, em vão, todavia. Cansados e sem mais opções transitámos para casa… Para terminar, quase que me atrevo a dizer que o ponto alto da noite foi o pequeno-almoço do dia seguinte.