domingo, 21 de junho de 2009

Companhias

Todas as casas por onde passei, com especial incidência na cozinha, apresentam um denominador comum, uma presença assídua que convive harmoniosamente connosco. Falo das baratas. Até aqui, nada de novo. No entanto, na passada sexta-feira foram motivo de destaque, por serem a causa da interrupção do trabalho, por volta das 16h. Desinfestação geral ao edifício, ordem de evacuação imediata. Mas nem só de trabalho vivem as baratas, no sábado de manhã encontrei uma a boiar entre os cereais do pequeno-almoço...

Agora que penso nisso, está explicado o facto de estarem sempre tão estaladiços…

3 comentários:

Rui Pascoal disse...

Companhias baratas… estavam à espera de quê?!...

Anônimo disse...

Se há algo que não consigo esquecer da minha infância na Beira( pela negativa ), são as baratas, sobretudo as "voadoras" ! o que desconhecia era que as havia "nadadoras"!...
Agora, sempre que como Fitness, o que achas que me vem à cabeça???
Any

Anônimo disse...

Bolas, Ruka, cereais com baratas até nem é mau!É horroroso!! Bem sei o que passei em terras Moçambicanas com tal bicho: desde as "filhotas até às avós", gerações completas, bem crescidinhas e voadoras havia de tudo. O teu avô Amadeu quando viveu numa "república", dizia que quando chegava a casa, à noite, depois da farra, quando ía à cozinha, batia palmas para elas o deixarem passar. Eu, depois de me ter convencido, mais ou menos, que tinha que conviver com essas "criaturas", comecei por lhes dar "tratamento" Baygon, creio que era o nome do "remédio" para a saúde delas. Era tanta a dose que não se podia pegar numa peça de louça (porcelana, alumínio e copos) que não tivesse que ser lavada antes de ser utilizada. Pelo menos as que estavam na cozinha que era a divisão preferida. É para esquecer...
Um beijão
Avó Tina